sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Os outros II
Um dos propósitos da minha existência já descoberto é relacionar-me melhor com os outros. Mas já referi a importância de nos livrarmos de certas situações muito maçadoras, de forma muito airosa. Sim, é verdade que as pessoas nos conseguem surpreender sempre!
Aquela coisa de ajudar os outros, aquela coisa de dar ser melhor do que receber... e se não nos apetecer? E se estivermos a fazer um frete monumental?
Mais vale recusar porque por vezes a linha entre a boa vontade e o abuso é ténue!
Mais vale recusar. E fica cada vez mais fácil!!!
Este é o tipo de coisas que ninguém nos explica como, o que nos poupava imensa maçada.
Aquela coisa de ajudar os outros, aquela coisa de dar ser melhor do que receber... e se não nos apetecer? E se estivermos a fazer um frete monumental?
Mais vale recusar porque por vezes a linha entre a boa vontade e o abuso é ténue!
Mais vale recusar. E fica cada vez mais fácil!!!
Este é o tipo de coisas que ninguém nos explica como, o que nos poupava imensa maçada.
Os outros I
Vivemos em sociedade, certo e sabido. Mas o desenvolvimento da nossa cidadania não é inato, pode ser por nossa livre e espontânea vontade se para isso estivermos virados ou simplesmente ser a reprodução de comportamentos adquiridos no nosso meio envolvente. Por isso, há choques. Todos diferentes, todos iguais. Mas uns mais iguais que outros!
Em busca da melhoria contínua
Para quem procura a melhoria contínua, a motivação está sempre presente.
Quem a procura, procura em si mesmo e nos outros, como forma de ultrapassar limitações que só nos aborrecem e atravancam. A rotina e o hábito não nos deixa, vê-las.
E se esta busca se confunde com sinal de superioridade, talvez seja porque os nossos sentidos estejam alerta para detectar padrões improdutivos que não nos fazem crescer e aprender, a nós e aos outros.
O nosso estado de (in)consciência é maior? É (in) voluntário? Não sei.
Só sei que quem a busca, não volta para trás.
Quem a procura, procura em si mesmo e nos outros, como forma de ultrapassar limitações que só nos aborrecem e atravancam. A rotina e o hábito não nos deixa, vê-las.
E se esta busca se confunde com sinal de superioridade, talvez seja porque os nossos sentidos estejam alerta para detectar padrões improdutivos que não nos fazem crescer e aprender, a nós e aos outros.
O nosso estado de (in)consciência é maior? É (in) voluntário? Não sei.
Só sei que quem a busca, não volta para trás.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
O que faz um líder?
Um líder usa as pessoas, de forma a levá-las a fazer o que pretende. Estou a querer dizer usa os seus talentos e canaliza energias para um todo.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Viver...no presente
Outra premissa básica. No entanto, há momentos em que nos agarramos ao passado, a uma recordação, deixando passar momentos da nossa vida...talvez porque isso nos ajude a ultrapassar dificuldades, a ganhar novas forças e até outra sabedoria.
Como em tudo, deve prevalecer o bom senso e o nosso equilíbrio!
The time is now!
Como em tudo, deve prevalecer o bom senso e o nosso equilíbrio!
The time is now!
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Ver e aprender
E quando as pessoas nos surpreendem e a coisa não corre de feição? Não não pode ser impulse...como no anúncio.
Hoje deu-me para ter um ataque de riso e soube tão bem!!!
Hoje deu-me para ter um ataque de riso e soube tão bem!!!
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Planear ou não planear: eis a questão!
Planear tira-nos muito tempo e depois há a gestão da expectativa...Não planear por outro lado, é como andar na corda bamba, mais divertido porque não há rotina...Talvez, nem sempre, nem nunca!
FREE SPIRIT
Um dos desafios para qualquer ser humano é libertar-se de pensamentos, pensamentos que derivam de todo o nosso background - educação, formação, relações com outros / afectos (sejam amigos, amores, conhecidos, colegas de trabalho e claro, família!)
Quando o fazer / dever esteve sempre à frente do ser, quando o ter é sinónimo de abundância chegamos a um patamar em que queremos seguir os nossos sonhos. Mas não de qualquer maneira. E nisto, será que sabemos ainda quais são os nossos sonhos?
Inspirada no artigo lido ontem no ionline e em alguem que conheci e encontrei recentemente. Não diria que sinto inveja, antes alguma admiração, sem dúvida!
Quando o fazer / dever esteve sempre à frente do ser, quando o ter é sinónimo de abundância chegamos a um patamar em que queremos seguir os nossos sonhos. Mas não de qualquer maneira. E nisto, será que sabemos ainda quais são os nossos sonhos?
Inspirada no artigo lido ontem no ionline e em alguem que conheci e encontrei recentemente. Não diria que sinto inveja, antes alguma admiração, sem dúvida!
A importância dos pensamentos positivos
É bem verdade que assistimos a um boom de edições de livros de auto-ajuda. É igualmente verdade que muitas das premissas desses livros já as sabemos. Mas também é verdade que, passo o pleonasmo, esses livros nos ajudam a pensar e a compreender o que por vezes nos bloqueia.
Sabemos a importância de ter pensamentos positivos. E eu pergunto-me porque é que cada vez se houve falar em depressões?
Quando a vida nos corre menos bem, temos dificuldade em aceitar a boa disposição dos outros e talvez, bem no fundo, saibamos que não estamos a tentar o suficiente... porque a felicidade não vem de mão beijada!
Sabemos a importância de ter pensamentos positivos. E eu pergunto-me porque é que cada vez se houve falar em depressões?
Quando a vida nos corre menos bem, temos dificuldade em aceitar a boa disposição dos outros e talvez, bem no fundo, saibamos que não estamos a tentar o suficiente... porque a felicidade não vem de mão beijada!
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