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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O minimalismo, porquê?

Nunca fui oraganizada. Ou melhor, sempre fui organizada na minha desorganização. Nunca pensei na acumulação de tralha, nem em desfazer-me de tralha de forma sistemática. Nunca fui muito consumista. Mas o meu comportamento alterou-se na altura em que comprei casa. Passei a consumuir soluções para a casa e a ir demasiadas vezes ao supermercado, visto não ter carro. Desculpas!!! Quando já tinha a casa mobilada, pensei para mim é só isto? Tive uma sensação de que não era o que queria. Acumular objectos para quê? O que eu quero é acumular experiências positivas. Então mudei o foco para novas experiências! Consumir é também um ato social. E não pretendo limitar-me exageradamente. Passei foi a ter mais consciência, a fazer mais escolhas e a estar mais livre. A minha conta bancária também agradece. Será que realmente precisamos de tantas coisas?

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Contradições

Querer organizar e livrar-me do supérfluo e estar a ver vídeos de compras! Tudo controlado, espero eu!!!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Criar um guarda roupa mais funcional

Há muito que queria fazer um post deste género após ter iniciado uma triagem e limpeza do meu roupeiro. Procuro e vejo muito posts e vídeos de compras. Concordo com a máxima de menos ser mais. E neste paradoxo, qual o critério pelo qual nos podemos guiar para não atulhar o guarda-roupa? Quando o nosso estilo é eclético, quando o nosso estilo de vida é activo, como criar um guarda-roupa à medida das nossa necessidades? Com o minimalismo em mente, quando vi o post da Xana a proposito da crise, achei que tinha a ver com a minha disposição do momento. Ando em limpezas. Já consegui desapegar-me de algumas peças. Quero continuar. Balanço? Peças de seda não entram mais. Amarrotam muito, custam imenso a passar. E não é que tenho imensas camisas de riscas? E não é que tenho ténis a mais?

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

O meu ABC do minimalismo

Ando a navegar em sites de minimalistas. Quis fazer o meu ABC do minimalismo. São as minhas escolhas. Não é uma ideia nova, mas como cada experiência é diferente, porque não? Alegria Branco Criatividade Dinamismo Espaço físico e mental Facilitador Grandeza Harmonia Inspiração Janela Liberdade Mundo Nacional Oportunidade Paz Qualidade Reduzir Sonhos Total Universo Variedade X (Mat. símbolo de uma incógnita - solução) Zen

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Disposição corrente VI

Palavras para quê??? Este texto resume bem o estado do país e das pessoas que vivem nele.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

As pontes de Madison County

Vi recentemente este filme, com alguns bons anos, mas essencial, na minha opinião. Pensei comigo: como foi possível que nunca o tivesse visto? Não foi o tempo, não tive oportunidade. O mais importante foi tê-lo descoberto e ter-me deliciado com a Meryl Streep, soberba, o Clint Eastwood como actor e realizador, toda a história, todo o realismo e romantismo envolventes, toda a beleza estética são lindos de viver!

domingo, 2 de setembro de 2012

Loção hidratante aloe fresh, Vasenol

Este gel passou para os meus favoritos à primeira aplicação! Nestes dias de calor insuportável e mordidelas de mosquitos soube tão bem! Não é gorduroso, não contém álcool, é 100% natural. Guardei-o no frigorífico e meu Deus nem quis acreditar na frescura que produziu na minha pele! É uma alternativa mais em conta ao gel de aloe vera da Herbalife que custou a ultima vez que o comprei: 12 euros. Este penso ter sido 4,99 no Sá. A marca diz: O gel corporal refrescante aloe fresh penetra facilmente na pele, oferecendo-lhe uma verdadeira explosão de hidratação. A sua fórmula com aloe vera hidrata a pele refrescando-a instantaneamente.

sábado, 1 de setembro de 2012

Anjos e demónios, Dan Brown

Devia ser a única portuguesa que não tinha lido Dan Brown e nunca teve curiosidade. Emprestaram-me o Anjos e demónios, como a melhor obra do autor. Gostei da história, mas fiaquei a pensar se o estilo do José Rodrigues dos Santos é assim tão original...continuo a adorar os pormenores da vida, cultura e história portuguesas que este imprime aos seus romances. Fiquei um pouco baralhada e apesar de ter gostado de ler Dan Brown continuo a preferir José Rodrigues dos Santos.