Tive de tirar os dois sisos que restavam. Depois de duas restaurações lá marquei consulta para extrair um deles um mês depois, após o Natal, no início do ano. Cheguei à consulta, estava a minha médica e um médico que eu nunca tinha visto e que disse que não iria extrair o siso, conforme estava marcado, por não conhecer a minha boca e que me iria extrair os dentes após medicação de uma só vez.
Quando ouvi a primeira parte, lágrimas saltaram-me dos olhos por ter dores de ouvidos causadas por um dos sisos desde o Natal. Depois tentei mentalizar-me, sem conseguir, para a extração não de um, mas dos dois sisos, ainda por cima os inferiores, ou seja um de cada lado!
O médico e assistente preparam-me (deram-me um calmante, comprimidos para as dores e o antibiótico que comecei a fazer dois dias antes) e depois foram falando comigo e em menos de nada um já estava e de seguida o outro.
Ao vir embora a assistente pediu que lhe telefonasse para saber se eu estava bem por ir sozinha para casa.
Posso dizer depois de os ter tirado ontem que estou pronta para outra! Neste momento, só me incomoda um pouco o inchaço, mais nada. Tenho de passar lá hoje para me verem a boca e daqui a uma semana tiro os pontos.
Pesquisei o nome do médico na internet e fiquei descansada quando vi a formação dele. No entanto, sou de opinião que um profissional para além das competências técnicas tem de dominar as relações interpessoais. E fiquei muito satisfeita por tudo! O médico chama-se Luís Tovim e dá consultas numa clínica no Porto e e vem um vez por mês ao Funchal. A sua assistente chama-se Isabel Oliveira.
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