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domingo, 26 de maio de 2013

Vernizes: a limpeza

Este post foi o primeiro passo, depois de decidir reduzir o arsenal de vernizes. Ocupavam metade de uma prateleira do frigorífico.
Gosto do conceito de minimalismo, mas não faz sentido para mim deitar fora vernizes menos usados. Por isso, comecei a tentar usá-los o mais possível e claro, não comprar mais até precisar. Precisar é ambíguo. Mas nem quero entrar por aí. Dos cinco vernizes que escolhi naquele post, o rosa pastilha elástica teve de ir para o lixo, já estava pastoso.
Gosto da sensação de não precisar de ter aquele verniz, de não ir atrás das tendências. Ainda tenho restos desse comportamento: um cinzento, um caqui, ambos da Cliché, um verniz menta e outro amarelo, ambos da Andreia. Não desgosto, mas não são cores preferidas.
Ao usar os vernizes que tenho, sei ainda mais que prefiro cores clássicas e femininas como os vermelhos, os rosas, os corais. Nada de azuis, nada de cores pasteis que não sejam neutras.
Já tive vontade de comprar vernizes, de experimentar a marca portuguesa Inocos, mas quero usar o meu arsenal de vernizes o mais possível. Estou a caminho disso.
Hoje, estou a usar o n.º 62 da Andreia, que é um lilás claro.

Adorava que este fosse um post patrocinado!

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